E ali estava. A menininha que adorava Halloween acima de tudo e que esperava o ano todo para a data já que todo ano no prédio de sua tia, ela e suas primas saiam para pedir os tão aguardados doces de porta em porta, cada ano arrecadando mais e mais doces até que seus pequenos estômagos infantis não aguentassem mais. Era isso! Era a alegria de todos os anos daquela garotinha, a vida só tinha graça por causa das festas de Halloween que ocorriam todo dia 31 de Outubro. Tudo era muito bom, muito lindo, muito perfeito. E então os anos se passaram e tudo mudou... A fantasia de bruxa foi guardada nas profundezas do armário, a cestinha de plástico de abóbora nunca mais se soube a respeito e as maquiagens de bruxa, como o batom vinho e o azul, foram trocados pelo vermelho e pelo gloss incolor. Tudo foi trocado conforme os anos se passaram. Quase 10 anos correram dos primórdios de seus princípios até o momento em que os mesmos começaram a se contradizer e as vezes ainda aparenta que nada mudo...
Um dias desses ae eu estava vendo umas fotos das chamadas "pseudo-celebridades", que são pessoas que elas não são cantores/artistas/nem nada do gênero, mas tem alguma fama por internet e tal, ou porque conhece alguém famoso, e tem aquela, por essas pessoas serem um tipo de subgrupo de celebridades, sempre tem aqueles fãs e talz que querem ser igual, fazer tudo igual a tal criatura, copia o estilo, o jeito e talz, e acreditem ou não, eu tinha um desses ídolos "pseudo-celebridade". Corrigindo, não um, mas duas ídolas que eu achava elas lindas, as idolatrava e tentava, mas porque tentava, copiar o estilo em questão de cabelo-maquiagem. Bem interessante. Para os que não sabem, são as duas criaturas da montagem que tá nesse post: a Lexus Amanda e a Amanda Hendrick. E não, eu não tenho fanatismo pelo nome Amanda, isso é mera coincidência ;] Enfim, a primeira, a Lexus, é hair stylist, baixista de uma banda nova chamada Rose Red e para ficar mais fácil para alguns reco...
Aquele velho homem de terno e chapéu que tocava violino todas as tardes na rua esquina da praça tinha história. Nunca fiquei sabendo qual era a historia dele mas sempre soube que aquele cara tinha história. Não era pobre, com certeza não. Sempre estava bem vestido, perfumado que você sentia de longe, com o paletó cinza sempre esticado e o chapéu sempre limpo e arrumado no alto de sua careca contornada de cabelos bem brancos e em fiapos. Não tinha barba e a sobrancelha era bagunçada e bem branca. Nunca descobri a cor de seus olhos, ele sempre olhava o violino em seu braço, deixando-os para baixo e dificultando minha vista e eu não sabia que horas ele chegava e muito menos que horas saía de lá. Sabia apenas que quando eu saía de casa em direção ao trabalho ele já estava lá, tocando melodias suaves e na hora que eu voltava ele ainda estava lá, tocando melodias mais agitadas. Acho que até ligou um amplificador uma vez ao violino e variou e claro, que seus trocados aumentaram naqu...
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