Dolce far niente

Fim de tarde e o sorvete está quase derretendo no prato à minha frente. Venho rascunhando versos baratos dignos de uma leitura para bêbados no bar do fim do quarteirão. Enquanto todos quiseram escrever de amor decidi que ia escrever sobre saudades e para a saudade. E chame do que quiser: poema, artigo, carta ou crônica; seja lá do que quiser chamar. Sei que se pudesse, colocaria toda essa bagunça sentimental no correio e a enviaria endereçada à saudade que fica vagando sem rumo por ai. Saudade essa que todos os dias me faz ter nostalgia de quando os dias eram frios, porém muito claros, mesmo quando chuvas torrenciais vinham. Essa, que tinha um gosto musical excepcional e que eu poderia contar que me apresentaria músicas novas que eu nunca havia ouvido na vida. Saudade essa que ia e vinha e eu sempre sabia quando voltaria, com o sorriso mais lindo que meus simples olhos castanhos um dia já presenciaram frente a frente. Essa que tinha os olhos da mesma cor dos meus e que quando sor

E depois de 9 meses (????) mais tarde decidi fazer uma sinopse apesar de ter lido uma quantidade consideravelmente maior do que 10 livros nesse período, mas esse aqui mereceu um destaque especial. Além de tudo porque na quarta, 26, seria o aniversário do criador dos personagens desse livro, caso ele ainda estivesse vivo O Amor Segundo Peanuts é um livro, que não é um livro (???). Sim, isso mesmo. É um livro que não está na configuração normal de livro, de várias palavras/frases e toda uma história em volta ou algo assim, mas sim, um livro de 127 páginas que reúne o melhor (ou parte do melhor) do que as tirinhas do Peanuts (Snoopy e sua turma) tem sobre o amor e suas grandes reflexões infantis. O livro é dividido em 7 partes (ou capítulos ou sei lá qual seja sua colocação favorita ou mais adequada para tal porque eu me refiro -- no caso -- como partes) sobre as temáticas mais clássicas do assunto amor: Amor, doce amor; Desventuras amorosas; Ciúme incurável; A arte da sedução; Amore

Retirado de:  http://glossario.co/dolce-far-niente/ Agradecimentos à página Glossário pois me deu a ideia para o novo nome do blog (:

Ela queria uma casa com dois cachorros, um pequeno e um grande, quintal e duas crianças, para nunca se sentirem sozinhas. Ele queria um apartamento com sacada e vista para o maior parque da cidade e uma criança só. Entraram em acordo sobre e continuaram. Ele gostava da vida caseira e séries durante a tarde. Ela da vida noturna e das festas incansáveis que varavam noites e por vezes até varavam dias. Entraram em acordo sobre e continuaram. Tiveram uma relação de acordos e mais acordos até continuarem. E quem disse que há algo errado nisso? Há aqueles que afirmam ser necessário e exigido para que haja uma boa relação, ambos os lados cedam, pois bem então. Ceda um pouco aqui e um pouco ali, uma colher (sopa) de muito amor e carinho e você tem uma relação maravilhosa. Possivelmente, não? Um dia enquanto ela, que havia cedido a ideia de algumas festas para conhecer boas séries, estava em um episódio de suas favoritas, vestida numa camiseta escura que um dia fora dele, mas agora era p

Honestamente essa é a primeira vez que eu realmente me esforço para escrever algo diretamente a você desde aquele dia, mesmo supondo que possivelmente que você não lerá, independentemente de onde a senhora esteja. Acho que você merece algo digno e esse é o "melhor" jeito que encontrei de demonstrar, até mesmo porque você tinha orgulho desse meu "talento" e aqui a senhora poderia ser "imortalizada". É, acho que é um bom jeito. Fora que essa é a primeira vez que me sinto efetivamente capaz de fazer algo à sua altura. Existem dores para a qual as pessoas passam a vida inteira se preparando e se conformando, mas que mesmo assim nunca encontram-se efetivamente preparadas para enfrentá-las e em 23 de Julho desse ano eu conheci realmente o quanto poderia doer, por mais que eu já tivesse me "conformando" com o fato. Doeu bastante, inegavelmente, mas acho que passa. Alguma hora para de doer. Talvez. Talvez sim. Talvez não. Não parou de doer. Só d

Fez um naked cake de mousseline de framboesa e mesmo assim ele não veio. Deixou uma travessa de coxinhas de brigadeiro na mesa e mesmo assim ele não se sentou a mesa. Preparou e colocou um cheesecake de Oreo e ele nem sentiu o aroma. Fez o favorito, pudim de Jack Daniel's e nem ao menos uma colher de chá ele pegou. Aprontou um bolo de churros e ele nem foi para a mesa. Colocou a melhor toalha de mesa e os mais bonitos pratos e nada dele. Preparou dedinhos de bruxa, mousse de mascarpone com morangos macerados,  crepe Suzette , granola especial, bolo red velvet, tortinhas de chocolate com framboesa, doce de leite, tortinhas de morango, mousse de chocolate com laranja, tortinha de sorvete, brigadeiro de queijo, tomate recheado, mil folhas, chatilly de whisky , trufa com frutas secas, bolo ombré de morango; creme de abóbora e cenoura com grão de bico apimentado carne seca e queijo e feta e até cheesecake clássico fez. Mas ele nem foi até a mesa. Não se levantou, contin

Com olhos de flerte, algo poderia sair dali. Algo profundamente interessante e conveniente para ambos os envolvidos naquela situação poderia se desenrolar vindo daquela singela situação.  Era só um convite à um café, mas quem disse que não poderia se tornar algo mais?  O sorriso de um elo era convidativo, do outro era interessado. De um lado, os dedos batucavam ao som da música que tocava de plano de fundo no ambiente -- quase uma perfeita trilha sonora com ritmo contrastante ao geralmente esperado para o momento -- e quem diria! era uma música que recebia grande admiração de ambos, do outro os dedos se moviam suavemente da mesa à alça da pequena caneca e nenhum movimento mais faziam. Um brilho suavemente provocativo cruzava de um à outro e diga-se de passagem, a aura que circundava os dois era perceptível à distância. Um livro se encontrava pousado ao lado, um clássico. Do gosto de ambos, não vamos esquecer de tal detalhe, pois este em especial, é essencial. Fora o livro que des

E eu ali tentando me decidir qual seria o próximo livro que eu faria uma sinopse e TCHAM, me deparo com o último livro que eu li: O Teorema Katherine do John Green (sim, é o mesmo cara que escreveu A Culpa é das Estrelas , Cidades de Papel e Quem é você Alasca? ). A princípio descartei a ideia de fazer a sinopse por algumas razões bem simples que eu vou explicando conforme vou fazendo essa sinopse. A princípio temos o protagonista do livro, Colin Singleton, um cara que terminou o colégio ao mesmo tempo em que sua última namorada terminou com ele. Mas vamos lá, o Colin no início do livro é um personagem que chega a ser absurdamente chato de tão patético e medíocre que ele, mas quem leu pelo menos o comecinho ou tem uma noção vaga sabe que o que eu falei acaba sendo contraditório ao personagem descrito porquê:  a) ele é um prodígio ótimo com anagramas e brutalmente inteligente b) ele só tem um amigo e tem sérias dificuldades de socializar(que fique claro que não tenho nada contr

Olha, aqui estava eu escrevendo e vi o dia, 16 de fevereiro, e está chovendo exatamente quatro meses depois que eu soube que você se foi, né mascotinha? Nem parece que tem só essa quantidade de meses, parece mais distante até. Ainda lembro em detalhes como você era, tudo que eu soube de você e sua vozinha infantil. Uma das crianças mais adultas que eu já tive a oportunidade de saber da existência e conhecer. Me disseram pra escrever sobre o que eu estava sentido, mas acho que só agora eu to conseguindo escrever algo digno de você e sem chorar. É, eu chorei bastante nas últimas tentativas de escrever algo sobre. Na verdade, acho que vai demorar bastante até eu não derramar mais lágrima nenhuma quando estiver falando sobre ti.  Dia 16 de Outubro eu soube antes da aula o que tinha acontecido. Acho que fiquei mal mas preferi chorar em casa. Meus pais se comoveram com a situação e me deixaram em silêncio um pouco porque talvez resolvesse.  Lembra que a gente queria se ver no show Papa Ro

Ok, ta uns dois meses atrasado isso mas eu só tive essa ideia há uns 15 minutos atrás. As pessoas fazem retrospectivas e eu adoraria ter feito a minha mais cedo, mas eu decidi colocar duas coisas do meu ano de 2013 que realmente mereceram destaque por uma série de razões que eu vou explicar logo abaixo. 1 - Página do Instagram na VEJA SÃO PAULO: Quem tem alguma das minhas redes sociais (leia-se as que está na lateral esquerda desta página) provavelmente chegou a ver que eu participei três vezes da votação que o instagram da VejaSP faz toda semana para decidir as quatro fotos da rede que irão aparecer na revista no sábado. Depois de algumas várias tentativas ali estava eu entre as 10 finalistas, e adivinhem? Não uma, TRÊS vezes e obviamente eu morri de felicidade com esse fato porque uma foto tirada por mim (que não sou fotógrafa/arquiteta/designer ou qualquer outro tipo de ser que já teve algum tipo de preparação para tirar fotos incríveis) apareci na votação, WOW.  Votei, ped

Virou mulher naquele dia. Criou coragem não sabe de onde para entregar o bilhetinho para seu amado, alguns anos mais velho que si, onde elogiava-o até não poder mais, onde dizia o quão incrível e interessante era. Mas quem diria que a garotinha solitária e tímida acharia coragem para realizar tal ato. Para realizar tão corajoso feito. Quem diria, quem diria... Menininha solitária, nunca escolhida, isolada, silenciosa e tímida. Quase invisível e ali estava de coragem tomada. Poderia dizer que lhe serviram em copos para tão repentino surgimento de tal sentimento. Pobre mocinha, lhe incentivaram a acreditar que só precisava de um pouquinho de coragem e tudo estaria resolvido. Planejou tudo. Fez o bilhete. Aguardou o dia. O dia chegou. O tão esperado dia chegou e ali estava ela cheia de coragem, de peito estufado, sorriso retido para evitar que ficasse extremamente aparente o quão feliz e orgulhosa estava pelo o que estava prestes a fazer. As amigas incentivavam, diziam

Sim, o título é uma analogia a música/filme do Pink Floyd, Another Brick In The Wall, mas não aguentei a ideia depois que tirei essa foto da parede de um lugar chamado Tea Station no bairro da Liberdade, aqui em São Paulo, mesmo sendo um bairro oriental mas eu não conheço nenhuma música oriental que caiba na situação, mas aceito sugestões caso alguém conheça alguma. Pessoalmente não gosto muito dos chás de lá(ou chás em geral) mas o lugar em si é apaixonante. Eles tem essa parede, que eu tirei foto, que é cheia de post its, tem grafites no balcão... Enfim, a decoração é maravilhosa apesar do lugar ser relativamente pequeno, mas realmente é lugarzinho que vale a pena porque é mais um daqueles lugares na Liberdade que você se encanta pela decoração =)  Obviamente eu e minhas amigas colocamos um post it lá, na falta de um três, o único problema é que só deu pra tirar foto de um, que é o de despedida de uma das minhas amigas, porque a gente se empolgou na ideia de colocar o mais alto o

E aqui estou eu de volta, compartilhando um vídeo para os coraçõezinhos moles e aos mais resistentes, mas que é capaz de amolecer pelo menos um pouco qualquer um que o veja. Não vou dar spoilers sobre dessa vez, mas cara, vale a pena ver =D

reconhecem essa linda da imagem? hsausahusauh

" -- Por que é que faz tanta questão de esculhambar o teu rosto? Quando vai se conformar com a ideia de ser bonita? -- Quando as pessoas pararem de pensar que é a única coisa que sou. Beleza não vale nada e depois não dura. Você nem sabe a sorte de ser feio. Assim, quando alguém simpatiza contigo, já sabe que é por outra razão. -- Então tá. Sorte minha, né? -- Não que você seja feio. Os outros é que acham. A sua cara é bacana. -- Muito obrigado. "

Estou sentindo falta de você, sabia? Não, isso não é um manifesto pedindo que você retorne, só estou dizendo: estou sentindo sua falta. É, é isso mesmo. Estou pronunciando esse palavrão de peito aberto. Aposto que nunca me viu pronunciando tais palavras, eu sei. É raro mesmo, confesso, mas não tinha outro jeito de te fazer entender isso. É capaz que você ainda continue sem saber o quanto estou sentindo sua falta, mas tudo bem. Mas é, estou sentindo sua falta. Das nossas brincadeiras, risadas e abraços. De sentar no chão e começar com filosofias baratas de bar e beber Coca-Cola de garrafa de vidro embaixo do Sol, resmungando do calor e esperando que uma joaninha pouse novamente no nariz de um de nós dois para termos certeza de que temos toda sorte do mundo ao nosso lado. Já sabíamos que tinhamos toda sorte do mundo, só de ter o outro ao lado, na companhia. A joaninha pousada era só pra saber quem tinha mais sorte de nós dois. Mas eu achava que era eu.  Você sempre foi sociável e agr

A maior parte das pessoas que olha esse blog ou que usa internet provavelmente já ouviu falar ou já leu A Culpa É das Estrelas do John Green, certo? Certo. E eu ali passeando no Skoob outro dia, me deparo com a história real da moça que inspirou John Green a escrever seu best seller e decido ver o vídeo (logo abaixo) teaser do livro. E adivinhem? É aparentemente tão fofa quanto o livro. Pessoalmente, não sou muito chegada no gênero biografia, mas a história de Esther Grace Earl realmente me encantou, provavelmente por se tratar de um tema bem tocante e por ela ser a inspiração para Hazel Grace Lancaster, uma das pacientes com algum tipo de doença terminal mais encantadoras que já tive a oportunidade de ler sobre, mesmo sendo fictício. Então, acho que o teaser merece pelo menos um momentinho de destaque aqui =)

Um amigo uma vez me disse que mulheres são complicadas e não sei quantos outros amigos disseram a mesma coisa. Tem textos e textos sobre mas um a mais, um a menos, não tem problema, não faz mal. Mulheres não são complicadas, elas só tem algumas vontades que nem sempre homens vão entender, da mesma maneira que homens tem vontades que mulheres não entendem. Mulheres são simples, cada uma com suas particularidades, mas todas são simples.  Mulheres querem andar de salto e se sentirem confortáveis e sem bolhas, querem andar mesmo que de chinelo e ter a magnitude que todos dizem que salto alto tem. Querem vestir aquela roupa linda que encontraram na vitrine do shopping e descobrir que ela cabe dentro do orçamento e que ela serve perfeitamente e não a faz sentir um botijão encapado ou um fósforo vestido. Querem que o cabelo dure mais que quatro ou cinco horas após ter saído do salão. Querem que inventem uma fórmula mágica que faz o cabelo ficar do jeito que bem querem e entendem mesmo q

1 : Ainda bebe muito? 2: Bebo sim. Mas tenho controlado. 1: Se ainda bebe muito como tem controlado? 2: Controlando ué. 1: Mas então como ainda bebe muito? 2: Bebendo ué. 1: E o fígado? 2: Está a salvo. 1: Controlou pra salvar o fígado? 2: Remédio para controlar as dores de cabeça da ressaca também não era bom. 1: Então controlou de não ter mais ressaca? 2: Ainda bebo muito, mas não fico bêbado. 1: Acho isso um milagre vindo de você. 2: Isso é um elogio? 1: Talvez. 2: Como assim talvez? 1: Talvez, somente talvez. 2: Então você está me elogiando sem querer elogiar? 1: Possivelmente. 2: Por educação? 1: Milagres não acontecem todo dia. 2: Isso é verdade.... E você? Ainda fuma? 1: Fumo. 2: Muito? 1: Possível que sim. 2: Quantos por dia? 1: Tô na faixa de três maços ao dia. 2: Ainda é muito. 1: Eu sei. 2: E não pretende parar? 1: Algum dia chego no um maço por dia. 2: Vai ser milagre quando for. 1: Cada um seu milagre. O meu só vem mais tarde. 2: Vai se

Faz tempo que não faço essas resenhas/sinopses mas vou fazer sobre esse livro porque ele merece uma atençãozinha especial por ser um daqueles livros que eu li em menos de um dia, de tão boa interessante e boa que é a história.  Extraordinário da R. J. Palacio é um livro que a primeira vista ele pode parecer um drama, pela temática que é apresentada nas primeiras páginas, mas não acredito que dê pra classificar assim. O livro é sobre o primeiro ano de aula de um menino de 10 anos, August (Auggie) Pullman, em seu primeiro ano escolar (?) Não, eu não errei na frase, o primeiro ano escolar dele é aos 10 anos de idade mesmo. Antes que pensem, não ele não é retardado nem nada, ele tem uma doença, uma deformidade no rosto que faz com que ele seja diferente. Não, essa não é mais uma história clichê de uma criança diferente tentando se adaptar no meio de outras, essa é A história e não é um clichê, pra ser bem sincera, não encontrei nenhum clichê, porque a autora teve a habilidade de colocar

E hoje é dia de lançamentos! Recém saídos do "forno" o primeiro trailer oficial do tão aguardado filme baseado na obra de John Green "A culpa é das estrelas" e o novo clipe do Paramore " Ain't It Fun " !

Comemorando o fato de que meu aleatório decidiu ser coerente uma vez nessa vida, eu decidi postar a parte coerente da lista de reprodução porque isso é uma coisa bem incomum de se acontecer ashuashuashu 1 - The Prodigy - Firestarter 2 - Helloween - Hey Lord 3 - Green Day - Geek Stink Breath 4 - Avenged Sevenfold - So far Away 5 - Papa Roach - One Track Mind 6 - Korpiklaani - Tequil a 7 - Amon Amarth - War of the Gods 8 - Iron Maiden - Run to the Hills 9 - Escape the Fate - Ungrateful

Eu sendo muito desocupada nas minhas férias, vou buscando coisas e coisas e acho duas postagens na página do Hypeness e me apaixono por dois instagrans distintos mas que são realmente apaixonantes:   leesamantha , onde uma mãe se inspirou um belo dia e decidiu que ia fazer pratos divertidos e como todo pai que se inspira a fazer esse tipo de coisa acaba saindo uma coisa única porque vai da criatividade da pessoa e os dessa mulher não ficam atrás pela fofura de cada prato porque ela teve a bela ideia também de reproduzir cernas de filmes e desenhos (que nem esse da Mortícia Adams na cena que ela fala "Black is such a happy color"), e tem os mais variados tipos, desde The Night Before Christmas até Adventure Time. darcytheflyinghedgehog se você gosta de bichinhos fofinhos você vai querer casar com esse instagram porque ele é inteiramente dedicado à um ouriço miniatura hiper fofinho que você fica querendo apertar por conta da fofura dele, e eu sei que t

inspirado em: The Makeout Project por Jedediah Johnson Um estranho me convidou para participar de um ensaio fotográfico e achei que ele era ou um caça talentos do mundo da moda ou um maluco que queria fazer um ensaio pornográfico comigo para vender para por ai.  Foi estranho, mas ele conversou comigo e com meu amigo (um gay que foi quem reparou que o bofe nos olhava atentamente do outro lado do café) e sentou-se para explicar todos os mínimos detalhes de seu projeto. Afirmou que meu amigo também estava sendo convidado a participar porque: 1 - ele era bissexual 2 - mesmo que não fosse, pela arte tudo é válido. Era um projeto estranho e "inovador", mas concordamos com a proposta. Uma semana foi o prazo que ele pediu para poder reunir todos os outros convvidados do projeto, e ali estávamos nós em frente ao edifício antigo de fachada de tijolos expostos que abrigava o apartamento daquele educado fotógrafo. Tocamos o interfone e ele permitiu que entrássemos. No local, as