Dolce far niente

E eu ali tentando me decidir qual seria o próximo livro que eu faria uma sinopse e TCHAM, me deparo com o último livro que eu li: O Teorema Katherine do John Green (sim, é o mesmo cara que escreveu A Culpa é das Estrelas , Cidades de Papel e Quem é você Alasca? ). A princípio descartei a ideia de fazer a sinopse por algumas razões bem simples que eu vou explicando conforme vou fazendo essa sinopse. A princípio temos o protagonista do livro, Colin Singleton, um cara que terminou o colégio ao mesmo tempo em que sua última namorada terminou com ele. Mas vamos lá, o Colin no início do livro é um personagem que chega a ser absurdamente chato de tão patético e medíocre que ele, mas quem leu pelo menos o comecinho ou tem uma noção vaga sabe que o que eu falei acaba sendo contraditório ao personagem descrito porquê:  a) ele é um prodígio ótimo com anagramas e brutalmente inteligente b) ele só tem um amigo e tem sérias dificuldades de socializar(que fique claro que não tenho nada contr

Olha, aqui estava eu escrevendo e vi o dia, 16 de fevereiro, e está chovendo exatamente quatro meses depois que eu soube que você se foi, né mascotinha? Nem parece que tem só essa quantidade de meses, parece mais distante até. Ainda lembro em detalhes como você era, tudo que eu soube de você e sua vozinha infantil. Uma das crianças mais adultas que eu já tive a oportunidade de saber da existência e conhecer. Me disseram pra escrever sobre o que eu estava sentido, mas acho que só agora eu to conseguindo escrever algo digno de você e sem chorar. É, eu chorei bastante nas últimas tentativas de escrever algo sobre. Na verdade, acho que vai demorar bastante até eu não derramar mais lágrima nenhuma quando estiver falando sobre ti.  Dia 16 de Outubro eu soube antes da aula o que tinha acontecido. Acho que fiquei mal mas preferi chorar em casa. Meus pais se comoveram com a situação e me deixaram em silêncio um pouco porque talvez resolvesse.  Lembra que a gente queria se ver no show Papa Ro

Ok, ta uns dois meses atrasado isso mas eu só tive essa ideia há uns 15 minutos atrás. As pessoas fazem retrospectivas e eu adoraria ter feito a minha mais cedo, mas eu decidi colocar duas coisas do meu ano de 2013 que realmente mereceram destaque por uma série de razões que eu vou explicar logo abaixo. 1 - Página do Instagram na VEJA SÃO PAULO: Quem tem alguma das minhas redes sociais (leia-se as que está na lateral esquerda desta página) provavelmente chegou a ver que eu participei três vezes da votação que o instagram da VejaSP faz toda semana para decidir as quatro fotos da rede que irão aparecer na revista no sábado. Depois de algumas várias tentativas ali estava eu entre as 10 finalistas, e adivinhem? Não uma, TRÊS vezes e obviamente eu morri de felicidade com esse fato porque uma foto tirada por mim (que não sou fotógrafa/arquiteta/designer ou qualquer outro tipo de ser que já teve algum tipo de preparação para tirar fotos incríveis) apareci na votação, WOW.  Votei, ped

Virou mulher naquele dia. Criou coragem não sabe de onde para entregar o bilhetinho para seu amado, alguns anos mais velho que si, onde elogiava-o até não poder mais, onde dizia o quão incrível e interessante era. Mas quem diria que a garotinha solitária e tímida acharia coragem para realizar tal ato. Para realizar tão corajoso feito. Quem diria, quem diria... Menininha solitária, nunca escolhida, isolada, silenciosa e tímida. Quase invisível e ali estava de coragem tomada. Poderia dizer que lhe serviram em copos para tão repentino surgimento de tal sentimento. Pobre mocinha, lhe incentivaram a acreditar que só precisava de um pouquinho de coragem e tudo estaria resolvido. Planejou tudo. Fez o bilhete. Aguardou o dia. O dia chegou. O tão esperado dia chegou e ali estava ela cheia de coragem, de peito estufado, sorriso retido para evitar que ficasse extremamente aparente o quão feliz e orgulhosa estava pelo o que estava prestes a fazer. As amigas incentivavam, diziam

Sim, o título é uma analogia a música/filme do Pink Floyd, Another Brick In The Wall, mas não aguentei a ideia depois que tirei essa foto da parede de um lugar chamado Tea Station no bairro da Liberdade, aqui em São Paulo, mesmo sendo um bairro oriental mas eu não conheço nenhuma música oriental que caiba na situação, mas aceito sugestões caso alguém conheça alguma. Pessoalmente não gosto muito dos chás de lá(ou chás em geral) mas o lugar em si é apaixonante. Eles tem essa parede, que eu tirei foto, que é cheia de post its, tem grafites no balcão... Enfim, a decoração é maravilhosa apesar do lugar ser relativamente pequeno, mas realmente é lugarzinho que vale a pena porque é mais um daqueles lugares na Liberdade que você se encanta pela decoração =)  Obviamente eu e minhas amigas colocamos um post it lá, na falta de um três, o único problema é que só deu pra tirar foto de um, que é o de despedida de uma das minhas amigas, porque a gente se empolgou na ideia de colocar o mais alto o

E aqui estou eu de volta, compartilhando um vídeo para os coraçõezinhos moles e aos mais resistentes, mas que é capaz de amolecer pelo menos um pouco qualquer um que o veja. Não vou dar spoilers sobre dessa vez, mas cara, vale a pena ver =D

reconhecem essa linda da imagem? hsausahusauh

" -- Por que é que faz tanta questão de esculhambar o teu rosto? Quando vai se conformar com a ideia de ser bonita? -- Quando as pessoas pararem de pensar que é a única coisa que sou. Beleza não vale nada e depois não dura. Você nem sabe a sorte de ser feio. Assim, quando alguém simpatiza contigo, já sabe que é por outra razão. -- Então tá. Sorte minha, né? -- Não que você seja feio. Os outros é que acham. A sua cara é bacana. -- Muito obrigado. "

Estou sentindo falta de você, sabia? Não, isso não é um manifesto pedindo que você retorne, só estou dizendo: estou sentindo sua falta. É, é isso mesmo. Estou pronunciando esse palavrão de peito aberto. Aposto que nunca me viu pronunciando tais palavras, eu sei. É raro mesmo, confesso, mas não tinha outro jeito de te fazer entender isso. É capaz que você ainda continue sem saber o quanto estou sentindo sua falta, mas tudo bem. Mas é, estou sentindo sua falta. Das nossas brincadeiras, risadas e abraços. De sentar no chão e começar com filosofias baratas de bar e beber Coca-Cola de garrafa de vidro embaixo do Sol, resmungando do calor e esperando que uma joaninha pouse novamente no nariz de um de nós dois para termos certeza de que temos toda sorte do mundo ao nosso lado. Já sabíamos que tinhamos toda sorte do mundo, só de ter o outro ao lado, na companhia. A joaninha pousada era só pra saber quem tinha mais sorte de nós dois. Mas eu achava que era eu.  Você sempre foi sociável e agr

A maior parte das pessoas que olha esse blog ou que usa internet provavelmente já ouviu falar ou já leu A Culpa É das Estrelas do John Green, certo? Certo. E eu ali passeando no Skoob outro dia, me deparo com a história real da moça que inspirou John Green a escrever seu best seller e decido ver o vídeo (logo abaixo) teaser do livro. E adivinhem? É aparentemente tão fofa quanto o livro. Pessoalmente, não sou muito chegada no gênero biografia, mas a história de Esther Grace Earl realmente me encantou, provavelmente por se tratar de um tema bem tocante e por ela ser a inspiração para Hazel Grace Lancaster, uma das pacientes com algum tipo de doença terminal mais encantadoras que já tive a oportunidade de ler sobre, mesmo sendo fictício. Então, acho que o teaser merece pelo menos um momentinho de destaque aqui =)