Dolce far niente

Pra variar um pouco a nostalgia musical, uma música meio nova de uma banda meio antiga que um dos meus amigos me mostrou um dia ae e eu acabei curtindo :3

Mentiras envolvendos nossos enredos da forma mais simples o possível: através de promessas.

Então, eu já vinha dizendo que ia fazer isso há um certo tempo, mas bem, aqui está, estou num momento de suficiente criatividade pra fazer essa carta tão digna quanto quero. Eu acho pelo menos. HUDSHUDSUH Mas então sua nanica, você é mais velha que eu um pouco menos de um ano apesar de as vezes não parecer isso... Você as vezes é tão sentimental e pentelha que eu admito que as vezes eu quero te socar, mas na verdade não é que apesar de tudo isso, você é minha amiga, uma das melhores e eu odeio ver todas as vezes que te fizeram chorar e não pude fazer nada, além de tentar fazer você rir um pouco. Porque é isso que as amigas fazem não é? Pagam até mico para ver alguma amiga sorrindo. Isso é estranho vindo de mim, mas apesar de tudo, é bem sincero. E admito que muitas vezes eu me canso desse teu vício em Chris Brown e black e sua paixão pelo canto, mas bem, eu apoio essa de você querer ser cantora, apesar de me cansar ouvir você direto cantando, gosto da sua voz e seu sonho pode acont

Hey você, sim você. Sua criatura louca, do cabelo cor de rosa e menor que eu! Bom, é estranho eu falar que você é louca até mesmo porque as vezes eu acho que a nossa loucura empata, mesmo que de maneiras diferentes. Como uma vez disseram você é o tipo mais próximo do comum de adolescentes enquanto eu chego no mais raro, mas na verdade, você também é algo raro, é uma pessoa rara de se importar. No primeiro dia que eu te vi admito que fiquei atordoada com a semelhança que você tinha com uma amiga que tinha mudado de escola e naquela de conhecer alguém fazendo crisma que por mais doida e sem noção que seja, atrás das crises de riso e das inconsequências existe alguém que as vezes chega a ser bem sensível e que mostra o que pensa a quem quiser e não se deixa abalar pela opinião alheia e bem, isso é o que mais admiro em você e outra coisa que amo muito no seu jeito é o seu jeito de deixar as pessoas serem ouvidas antes de formar uma opinião sobre elas. Bruubs sua coisinha inconsequente n

Sinais podem ser interpretados de maneira equivocada e palavras podem significar muito menos do que realmente aparentam (y)

Gosto dos abraços que protegem do mundo, dos beijos na testa e dos carinhos na nuca. Gosto de sentar e observar as fotos e as letras de músicas na parede escura do quarto enquanto ouço alguma música que invade meus tímpanos impedindo que eu me foque em qualquer coisa que seja do mundo de fora do meu canto. As crises pessoais desaparecem e bem, esse é o melhor refúgio que eu encontro longe de um abraço apertado de alguém em especial. É um escape e bem verdade, o melhor que há em mim. Os problemas e meus complexos pessoais desaparecem, parece que tudo para e só há eu e meu mundo ali. Talvez soe algo tosco, ou algo do gênero, mas é muito melhor do que parece. Melhor que uma garrafa de bebida em alguma festa com pessoas que nem gosto tanto ou sentar num vazio geográfico e dar de frente com várias luzes que parecem piscar como assombrações de um passado inútil que não deve ser lembrado enquanto inalo a fumaça de um cigarro do qual não adotei o vício e muito menos pretendo tal feito. As

Ae eu vejo as pessoas dizendo sobre essa pieguisse de que quando você se apaixona você começa a imaginar se um dia vocês dois se casarem. Que você vai acordar com a luz da claridade e ali estará ele, já acordado, te observando e mexendo de leve no teu cabelo, tudo com muito carinho; que você vai se aconchegar no peito nu dele e vocês vão ficar em silêncio olhando para cantos distintos e então ele vai lhe dar um beijo na testa e você vai levantar pra roubar um beijo dele. Tudo isso no quarto de paredes de tons medianamente escuros que vocês escolheram em um apartamento que vocês decoraram e riram horrores enquanto o pintavam(...) É tão piegas, tão imaginado, tão sonhado. Tão utópico. Quer dizer, entendo que aos 16 anos, você se apaixona por alguém, você acha a pessoa incrível, mas não a ponto de imaginar o futuro de vocês dois juntos. Isso é tão piegas, tão difícil de se resolver. Porque a pessoa sente que isso é estranho, se sente pressionada, quer dizer, aos 16/17/18 anos, você nunc

Amiga1: Mas por que está assim tão fria? Você não era assim e eu te conheço muito bem pra saber disso. Amiga2: É verdade, você me conhece sim, melhor do que muita gente ae que diz que me conhece. Mas é que sabe, talvez você vá achar isso idiota, mas é que eu estava apaixonada e você sabe disso né? -- a Amiga1 assente com a cabeça -- Então, só que eu cansei, tava de saco cheio de acharem que eu sou idiota e ae decidi espalhar pra quem quisesse ouvir que eu se eu tivesse direito, não iria nunca mais me apaixonar porque o amor é uma coisa idiota. Na verdade eu acho isso mesmo, acho que amor só tem que ter o familiar e aquele amor fraternal entre amigos. Que de resto, não quero mais saber de amor, por isso que eu pareço tão fria. Amiga1: Mas você não era assim. Amiga2: Na verdade, eu sempre fui assim. Só que eu encontrei alguem que estava amolecendo meu coração, só que quando meu coração tava quase totalmente amolecido, eu me magoei com aquele cara que tinha feito eu me apaixona

Então, nos vídeos de nostalgia ta ae o final do filme Grande Menina, Pequena Mulher que por acaso é a cena mais linda de filme que eu já vi na vida, a representação de Molly Smiles com a apresentação de ballet coordenada por Dakota Fanning (:

Não adianta insistir, no final tudo dará certo mesmo que você não quiser enxergar, mas se não for para algo ser, definitivamente não será.

Qual é a graça de ser a menininha coitadinha? Qual é a graça de ser eternamente a santinha porque dizem que se você não for vai pro inferno? Bem querido, é muito melhor ser a encrenca encarnada porque pelo menos se está fazendo o que se gosta e não apenas fazendo o que é certo (y)

A verdade mais absoluta da minha vida é: estou cansada. Especificamente de pessoas infantis, ridículas e patéticas que fazem de tudo e ainda tripudiam em cima dos meus nervos e depois reclamam que eu sou chata, que dou mancada e todos uns escambais. Não vou dizer que quero o melhor para essas pessoas, só que também não vou dizer que não quero o pior. Pra mim, basta estar o mais longe do meu convívio que eu já me entendo muito bem. Ou seja, se eu não gosto de alguém, eu não vou passar a gostar de tal pessoa por algum amigo meu, mesmo que seja algum dos meus melhores amigos ou alguém por quem eu morreria que esteja pedindo para eu gostar de fulano. Se eu não gosto de fulano porque o mesmo é um ser patético e infantil pra caramba, eu não vou começar a gostar do mesmo do dia pra noite. A pessoa precisa mostrar que não é mais um ser que se encaixe na lista de adjetivos que lhe dou e isso não é tão instantâneo assim apesar do que acreditam.  Sou cabeça dura por causa disso? Sim, não só pra

Menos grude, menos ciúmes, menos preocupação, menos carinho, menos amor, menos estresse, menos solidão... Menos tudo que envolva amor ou seja derivado do mesmo. Pode parecer estranho, mas decidi que não vou me preocupar mais se quem eu supostamente apaixonada não liga pra mim, não se importa de não me ver ou se eu morro ou deixo de morrer. Teoricamente não vale a pena esquentar a cabeça com isso, e bem, eu prefiro não esquentar mais. Quer dizer, vou me magoar, me sentir psicologicamente e emocionalmente destruída por alguém que nunca demonstra que se importa? Nãããããããããão! Pode parecer um tanto quanto fútil, mas vale mais a pena me importar se por acaso um fulano que acho bonito ficaria comigo. Ficaria? Ótimo! Não ficaria? Dane-se, próximo! Mas realmente, estou em um momento em que digo: cansei! Cansei de indecisão e cansei de chove-não-molha. Não se importa? Não se importe, ok? Só não venha bancar fofura depois porque é enrolação demais pra alguém com o pavio tão curto quanto o meu.

É ironico parar para ver que ser "aleatória" virou minha rotina. As postagens aleatórias se tornaram rotineiras, dia sim dia não. As músicas do aleatório do Ipod se repetem mesmo que eu mude diversas centenas de vezes a lista, aquelas 30 músicas irão se repetir, e aqueles 25 artistas também irão se repetir. Os pensamentos aleatórios sempre vêm em mesma em certos momentos do dia. Os estilos aleatórios de roupas vieram constantemente, (.........) Todo meu aleatório se tornou repetitivo. Se tornou o mesmo aleatório de sempre . É estranho eu vir aqui pra falar sobre isso, já que teoricamente isso é um espaço em que eu costumo tratar dos meus pensamentos mais superficiais e não das minhas reflexões mais profundas, tipo essa. Ou da minha constante mania de mudança que apesar de tudo, MUITA gente conhece esse meu gosto e exagerado interesse no novo, essa de eu achar que não são muitas coisas "velhas" que continuam valendo muito por muito tempo.  Mas a verdade é, essa minh

Não sei ser romantica, nunca soube. Nunca soube criar declarações para a vida real, sempre soube apenas criar declarações para personagens que são coisas que eu gostaria de ouvir mas que nunca cheguei a ouvir. Eu amo romantismo, mas para falar a verdade, eu não tenho absolutamente nada de romântica, apenas o jeito de escrever, que de resto, absolutamente nada. Não sei cativar paixões através de minhas palavras e roubar corações com apenas um sorriso ou um olhar que pode ser um pouco mais que simpático. Sou péssima em dizer o que sinto e detesto lindamente essa história de admitir que se ama alguém via internet. Não é só porque escrevo bastante sobre, que eu esteja  querendo dizer que eu ame, quer dizer apenas que é um bom tema. Mas bem verdade, voltando ao assunto antes que eu me perca outra vez, eu não sei dizer "Eu te amo", estou admitindo, vim me sentir a vontade para algum dia dizer a um cara essa frase, um dia desses ae, não muito longe de hoje. Isso faz com que eu me p

Muito eu e muito pouco você. Muita mágoa, muito sentimento, muita história e muita lágrima contida. Muito conflito, muito amor, muito desdém, tudo muito grande, tudo muito grandiosamente colocado, mesmo que nenhum lado queira tanto. Muita gente querendo que dê certo, muito pouco sentimento demonstrado, nada passando de sentimento contido e sem futuro. O certo seria falar, mas pelo orgulho e pela falta de futuro, toda essa onda de sentimentos fica contida, matando cada vez mais, consumindo internamente e chegando a machucar de tanto que está batendo na parede do coração para sair enquanto as mãos estancam a pequena fresta, impedindo de todas as possíveis maneiras que saia. Porque é assim, muito sentimento pra pouca pessoa, muita tristeza e muitos remendos para apenas duas pessoas consertarem de uma hora pra outra, já que o tempo não foi capaz disso.

Sabe, depois de tanto tempo, cansei de achar que é tão ruim assim ser eu, de achar minha vida tão ruim. Cansei de tornar um drama o fato de eu ter mais facilidade em simpatizar com pessoas que a maioria não gosta, o fato de eu não ter todos os piercings que eu quero ou de não poder pintar o cabelo da cor que quero sem que me achem completamente louca. Pra falar a verdade, talvez eu seja mesmo. Não quero dizer que tenho uma doença que afete o meu psicológico a ponto de eu achar legal cabelos coloridos, quero dizer que se por acaso eu posso pensar de um modo um tanto quanto diferente do que uma legião de conservadores dos antigos modos pensam e ser tachada de louca, então, pois bem, eu prefiro ser considerada louca.  Não vou parar de gritar quando vejo minhas amigas que não estudam comigo, não vou parar de gostar de tatuagens, piercings, cabelos coloridos, emos e gêneros só porque muitas pessoas não aceitam. Quer dizer, alguns dos meus amigos adoram isso tanto quanto eu, e são pessoas

Então e eu decidi fazer esse post com uma música que eu tenho ouvido bastante, que eu sempre gostei e que é um clássico da música brasileira (: Cássia Eller com O Segundo Sol (:

Estou me sentindo dramática, melodramática na verdade. Muito carente, muito melosa, muito tentada a escrever tragédias em minhas histórias e eu gostaria de ter algo para por a culpa neste momento, mas infelizmente, eu não tenho nada nem ninguém para tal feito. Eu poderia culpar o amor que estou sentindo e que não é correspondido, minha carência, ou talvez a possível paranóia que eu suponho ter devido à minha carência. Bem, eu estou carente, eu admito. Estou tentando jogar outras coisas por cima para ignorar, mas tem momentos que é difícil. Não sou do tipo que diz que sente falta de amor, mas bem, eu admito, estou sentindo isso. Eu sinto falta de carinho, sinto falta de momentos que traduzem todo sentimento. Talvez seja paranóia minha mesmo, talvez não seja, mas eu sei de uma coisa: eu sinto falta de muita coisa...

As vezes eu admito sentir um certo complexo pessoal em relação às minhas amizades. Sou individualista, confusa e complicada. Nem a mais fácil e muito menos difícil de se compreender, mas há certas complicações e contradições em mim. Em outra ocasião eu disse que tinha tendências a simpatizar com pessoas dos mais variados tipos, já que não sou exatamente do tipo que vive com um grupo pra cima e pra baixo. E logo agora, mais uma vez, me veio que apareceu uma guerra, que teoricamente eu não deveria ter nada a ver, mas que por ser um "elo" de ligação entre os dois lados e teoricamente estou apoiando mais um dos lados, mas quer saber? Bancar a "diplomata" cansa, desgasta, irrita. Uma vez ouvi dizer que todos temos direito a pelo menos um cúmplice em uma "guerra", escolhi de quem serei cúmplice, mas não gostaria de me envolver, é complicado quando se tem certa proximidade de ambos os lados, mas de qualquer maneira, já prefiro esclarecer, que, enquanto me manten

E você ali sentado, parece esperar que eu diga algo.  Não vou dizer que ninguém te ama mais que eu, porque isso não é verdade, talvez algum dia você encontre alguém que te ame mais que eu. Alguém que tenha um amor mais puro do que o meu adolescente. Não vou dizer que você é o ar que eu respiro porque sei que se não der certo, irei te esquecer, ou tentar ao máximo fazer isso, porque vou ter de seguir, e não irei parar de respirar se você não me amar. Isso se aplica também a dizer que você é minha vida, se você não quiser uma história de amor em que eu esteja envolvida, não morrerei ou tirarei minha vida devido a isso. A luz da minha noite, também não, porque mesmo quando eu estiver sozinha, vou enxergar a lua, refletindo todas as luzes que se acenderem no céu escuro e negro. Não direi também que você é o amor da minha vida, afinal, tenho 16 anos e uma vida pela frente para conhecer e aproveitar. Tais hipérboles não sairão em minhas palavras, pois não possuem muito significado para min

Juro que nunca imaginei que ganharia alguém na minha vida que soubesse quando dizer as palavras certas e soubesse tanto trabalhar com palavras como você. Uma das minhas parceiras, que sei de olhos fechados que mesmo sendo um ano mais nova que eu, tem a capacidade de saber quando estou bem e quando estou mal, sem olhar nos meus olhos, mesmo que moremos na mesma cidade, é meio difícil nos juntarmos para sairmos, mas nós vamos sair sim! E naquele dia que nos conhecemos pessoalmente na festa junina da GV, juro que eu não tinha como ficar mais animada e feliz do que eu fiquei. Algumas 500 tentativas de fotos e logo umas três saíram boas. Mas quem imaginaria que a garota fã de Green Day que eu comecei a seguir no twitter por ser fã de Green Day, renderia uma amizade tão incrivel como a nossa.  Fique sabendo que do mesmo modo que você me anima quando eu estou mal, me sentindo como se não houve ninguém por perto, e que eu confio em você de olhos fechados, também pode contar comigo porque vo

E eu aqui pensando em como coisas bestas e/ou pequenas são legais e importantes na vida, eu parei pra pensar que algumas das amizades mais lindas que eu tenho vieram de alguma bobeira do tipo (:  Uma delas, eu sei perfeitamente, é mais recente, uma das melhores aquisições em amizades que eu pude conseguir esse ano. Meu maior orgulho é meu blog, e dali, uma garota um ano mais velha que eu, rockeira, começou a me seguir lá, depois me seguiu no twitter e começamos a falar de tinta de cabelo colorida e depois começamos a nos falar todos os dias e virou constante… Virou comum contarmos nossas vidas, nossos desabafos, nossas vitórias e nossas derrotas uma pra outra, é comum que ela tenha um espaço na minha vida que NINGUÉM, repito, NINGUÉM, poderá tirá-la de lá porque ela é super-hiper-mega-master-blaster-ultra-(insiraumaumentativoaqui)-incrível, e ela, também é blogueira, de 17 aninhos que pelo fato de nós duas sermos blogueiras, no juntamos e ae, já dá pra imaginar o que se prossegue HUS

Já acreditava que iria deixar de amar por um bom tempo desde que partiram meu coração que sempre julguei ser de gelo ou de ferro, sei lá. Estava cicatrizando porque a ferida era recente. Soa clichê isso, mas eu estava com o coração partido e isso estava machucando, todas as lágrimas que estavam sendo contidas por eu acreditar que era todo um direito seu amar outra pessoa que não fosse eu. É normal, você era um amigo que eu amava e eu estava confundindo todo seu carinho de amigo comigo com um carinho de quem poderia querer algo mais. Tudo bem, foi um equívoco meu.  E passando os clichês, eu estava magoada, com o coração aos pedaços e mais qualquer clichê você quiser encaixar aqui. Mas ai ele apareceu. No começo tive medo, tive medo de que fosse outra mágoa futura. Quer dizer, eu tinha mais medo de magoá-lo do que ele me magoar, afinal, eu ainda não tinha esquecido o outro que me fez sofrer tanto devido à meus equívocos. Ele parecia tão perfeito pra mim, tão romântico... Deu-me flores

Quis desistir da minha arte, por pouco não fiz. Vi no dia anterior a este que escrevo, que por mais que uma média de quinze pessoas digam que escrevo muito bem, mas vejo que não escrevo tão bem para competir com centenas de milhares de pessoas, mais velhas e mais experientes que eu. Naquele momento, por volta das 20h eu senti quase que um aperto e algumas lágrimas chatinhas querendo escapar, porque bem, eu queria muito ter ficado entre os 10 melhores, na verdade, quem não queria?  Esse post é meio inutil mesmo, até mesmo porque eu quis fazer só como um desabafo básico. Então, ignorem a inutilidade dele (y)

    Por alguma razão que desconheço ainda, nunca segurei tanto o choro quanto hoje. Levantei a cabeça algumas várias vezes a cabeça, falando pra mim mesma "Para, vai passar, não adianta chorar e verem que você está sensível", mas parecia que quanto mais eu falava isso, mais vontade de chorar me dava. Contraditório não? Agora que paro para pensar a respeito, eu passo a ter uma ideia de um possível porquê para essa vontade incontrolável de chorar. Um momento na educação física talvez tenha me esclarecido isso melhor. Como de costume estava deitada na arquibancada usando minha mochila de apoio e ouvindo música enquanto observava em volta. Me bateu aquela sensação estranha sabe? Tipo quando você começa a se sentir sozinho? Bem, uma dessas enquanto eu observava e via o maior grupo de meninas da sala. Não sei, as vezes isso me deprime um pouco. Não querendo desvalorizar meus amigos, até mesmo, porque eu não tenho razão alguma para tal feito, mas as vezes eu sinto saudades, sinto