Culpa, voltas, confusão

Triste, mas nessário admitir que alguém em toda essa confusão está errado. Na verdade, é hora de começar a aceitar que certas coisas não foram feitas para ser e que simplesmente não vão ser. Ou se algum dia serão, outras coisas, outras pessoas e outras formas foram feitas para ser antes de a última coisa ter sido feita para ser. É confuso, parece apenas a conversa de algum louco patéticamente abatido por seus próprios sentimentos, mas quem garante que não seja verdade a partir do momento que você descobre como acompanhar a linha de raciocínio que fará com que nunca mais se perca no possível desleixo da autora em mover palavras em linhas aparentemente paralelas mas que no fundo tem algum tipo de eixo de ligação, algum curto ponto em comum, que faz com que aparenta que quem se localiza com o teclado em mãos não passe de um ser confuso e pendendo a loucura. 
Afinal, este ser supostamente se perde em seus próprios textos e linhas de raciocínios...
Ah não, não estou perdida em palavras. Posso me encontrar perdida de maneira consideravelmente patética em sentimentos, se seguir a linha de orgulho, mas na realidade, a confusão de culpa e do feito para ser logo depois de outras coisas terem sido feitas para ser acontecerem antes não passava de um gancho que decidi usar, afinal, tenho motivos para sentir a verdade sendo esfregada em frente aos meus olhos a cada vez que Someone Like You da queridinha inglesa Adele soa entrando firme por meus ouvidos então eu gostaria simplesmente de dizer de maneira vaga sem explicitar o que realmente quero dizer sobre o que realmente venho sentindo. Então preste atenção por um mísero instante que seja nessas palavras: elas representam basicamente a mesma coisa em todas as linhas escritas. E como eu decidi querer dar voltas para ver se o leitor desinformado da minha intenção com este texto, finalizo dizendo:
A culpa de errar é triste. Pontos finais têm de ser colocados em histórias com muitas pausas e vírgulas e na maioria das vezes, a culpa nunca se encontrará 100% sobre uma única pobre alma perdida em desilusões. A culpa sempre será conjunta à toda forma viva envolvida em todos os problemas...

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