random #2

Já aprendi a lidar comigo mesma, com meu desejo de fazer algo louco e inconsequente, com meus momentos longos de vazios que parecem nunca ter fim e com minhas longas reflexões. Já estou lidando com minhas crises e com meus complexos, que curo com café e chocolate em tardes de pôr do Sol. Já estou bem acostumada com meus problemas e complexos por mais que as vezes isso quase que me mate da maneira mais lenta o possível e não sei se estarei completamente feliz aos 90 anos por culpa desses complexos mas isso não me impede de tentar, não me impede de tentar continar quebrando a cabeça em cada um dos meus problemas que nunca parecem ter solução. 
Porque eu sou complicada, confusa, inversa, às avessas e enjoô facil das coisas, não de pessoas mas das coisas sim e quando eu enjoô de alguém porque provavelmente nunca fui muito chegada na pessoa e ela começa a fazer tanta doçura que me enjoa, mas quem ler não leve isso como indireta, é que isso é da minha pessoa, não é intencional, é puramente involuntario e muitas vezes eu me pego tentando mudar esse tipo de coisa em mim apesar de ser bem complicadinho até. Só que eu sou tão complicada que eu acho que a pessoa tem que ter algo de mais pra me encantar logo não adianta ser o príncipe encantado loiro vestido de ouro no cavalo branco com dela de ouro decorada com diamantes e pedras preciosas que eu não vou me encantar e se me der um palácio, ótimo, eu vou gostar, não é mentira, serei bem sincera, mas eu não conseguirei me encantar com a pessoa. Eu não passo de uma adolescentezinha confusa e complicada que muitas vezes é fútil e que muitas vezes tem problemas pra se relacionar com as pessoas mesmo quando ignora o seu lado mais humano e sentimental. É normal pra mim, assim como escrever randoms.

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