Hoje aconteceram diversas coisas desde que voltei para casa e uma delas teve um destaque especial. Não por ter sido a melhor ou a pior coisa, mas por ter provado que nem sempre o vilão é o cara mau que tenta se livrar do mocinho, sempre estranho e engenhoso, sem sentimentos e todo um escambal... Já fui considerada a vilã da história por nunca aceitar ser meramente a mocinha, já que o trabalho dela é basicamente ser salva e chamar por socorro. Sempre tive preferência pelos papéis secundários já que eles não eram nem tão vilões nem tão mocinhas. Estranhamente hoje, eu não fui nenhum dos três papéis. Hoje eu fui a heroína(não a droga, ok?), eu fui a heroína de alguem que costumava ser meu herói: meu pai.
É, leve alegria infantil no ar :)

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