Maybe we'll never be that sure...
E teus dedos quentes escorregaram em minha coluna fria, dando arrepios que me atingiam até o ultimo pelo do corpo. Você se pegou me amando ao momento em que busquei uma parte tua que não tinhas visto alguém buscar em ti. Gostei de ti porque prendi os olhos nesse teu desleixo gostoso, prevendo que esse desleixo bom ia me ser útil caso decidíssemos nos amar sob estrelas ao longo de alguma madrugada qualquer. Não doeu e não incomodou, maravilhei-me com o momento e percebi que maravilhou-se também enquanto tinha os olhos fixos nos meus, que fechavam-se vez ou outra, enquanto os seus contraiam-se involuntariamente e tu
mordias o lábio simultaneamente ao que eu envergava o corpo cada vez que você colava cada centímetro de pele seu à cada centímetro de pele minha.
Agora seus dedos escorrem de leve por outro trecho da minha coluna vertebral, causando um suave choque térmico entre a sua mão quente e minha pele fria. Mal amanheceu direito e o Sol está atrapalhando minha tentativa de dormir porque está muito claro nos meus olhos e ainda não quero dar-me conta da manhã porque esse momento está bom demais para acordar e descobrir que isso tudo é um erro e que eu não deveria ter vindo passar este fim de semana com você e muito menos ter me rendido à seus encantos enquanto você se rendia aos meus.
Agora você afirma, ao pé do meu ouvido, sussurrando, que quer ver meus olhos abertos, mesmo minha maquiagem estando borrada e gasta, quase sumindo, porque afirma convictamente que por saber que dificilmente voltaremos à um momento como este e que quer gravar como mês olhos brilham quando olham para ti, já que segundo você, nunca vira olhos brilharem tão belamente como os meus enquanto eu o fitava calma e lhe tocando o pescoço por completo.
Repugnei confessar, mas confessei que estava pagando para ver todos os acontecimentos desde noite passada se repetirem em qualquer outro momento após este em que nos encontramos.
Me desarmou querido e assim, fiquei sem poder lidar com esse seu charme todo e fiquei sem saber o que fazer para não ser seduzida por essa tua voz mansa me sussurrando ao é do ouvido os mais belos romances enquanto teus dedos quentes escorregavam em minha pele fria, causando-me os mais diversos arrepios. Mas lembre-se, meu querido, que não há nunca mais uma certeza para nós...
Agora seus dedos escorrem de leve por outro trecho da minha coluna vertebral, causando um suave choque térmico entre a sua mão quente e minha pele fria. Mal amanheceu direito e o Sol está atrapalhando minha tentativa de dormir porque está muito claro nos meus olhos e ainda não quero dar-me conta da manhã porque esse momento está bom demais para acordar e descobrir que isso tudo é um erro e que eu não deveria ter vindo passar este fim de semana com você e muito menos ter me rendido à seus encantos enquanto você se rendia aos meus.
Agora você afirma, ao pé do meu ouvido, sussurrando, que quer ver meus olhos abertos, mesmo minha maquiagem estando borrada e gasta, quase sumindo, porque afirma convictamente que por saber que dificilmente voltaremos à um momento como este e que quer gravar como mês olhos brilham quando olham para ti, já que segundo você, nunca vira olhos brilharem tão belamente como os meus enquanto eu o fitava calma e lhe tocando o pescoço por completo.
Repugnei confessar, mas confessei que estava pagando para ver todos os acontecimentos desde noite passada se repetirem em qualquer outro momento após este em que nos encontramos.
Me desarmou querido e assim, fiquei sem poder lidar com esse seu charme todo e fiquei sem saber o que fazer para não ser seduzida por essa tua voz mansa me sussurrando ao é do ouvido os mais belos romances enquanto teus dedos quentes escorregavam em minha pele fria, causando-me os mais diversos arrepios. Mas lembre-se, meu querido, que não há nunca mais uma certeza para nós...
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