Postagens

Mostrando postagens de julho, 2013

Parabéns pelos 3 anos do blog!

Imagem
E dia 22 esse blog chegou aos 3 anos, dá pra acreditar? Ainda mais   considerando que eu me canso rápido desses projetos, então... Feliz 3 anos pro meu blog lindo *---*

Maybe we'll never be that sure...

Imagem
E teus dedos quentes escorregaram em minha coluna fria, dando arrepios que me atingiam até o ultimo pelo do corpo. Você se pegou me amando ao momento em que busquei uma parte tua que não tinhas visto alguém buscar em ti. Gostei de ti porque prendi os olhos nesse teu desleixo gostoso, prevendo que esse desleixo bom ia me ser útil caso decidíssemos nos amar sob estrelas ao longo de alguma madrugada qualquer. Não doeu e não incomodou, maravilhei-me com o momento e percebi que maravilhou-se também enquanto tinha os olhos fixos nos meus, que fechavam-se vez ou outra, enquanto os seus contraiam-se involuntariamente e tu mordias o lábio simultaneamente ao que eu envergava o corpo cada vez que você colava cada centímetro de pele seu à cada centímetro de pele minha. Agora seus dedos escorrem de leve por outro trecho da minha coluna vertebral, causando um suave choque térmico entre a sua mão quente e minha pele fria. Mal amanheceu direito e o Sol está atrapalhando minha tentativa de dormir por

I dare you to move like today never happened

Imagem
Você foi minha melhor experiencia de beijo, de amor e de cama, apesar da longa demora para que tivéssemos algo. Compus canções sobre você e nunca deixei de ir à nossos encontros secretos em lugares onde nunca nos veriam ou espalhariam nosso afeto ao mundo e fora de lá poderíamos continuar da maneira que sempre estivemos: eu sendo a coração de gelo que despreza a todos os rapazes que tentam se aproximar de mim; você sendo o rapaz que infinitas moças desejam, mas que nenhuma alcança-lhe os sentimentos e você procede ignorando-as após uma noite. Essa não exclusividade exclusiva de nós dois, foi uma boa ideia. Provavelmente uma das mais inteligentes e concretas que já tivemos até o presente momento. Você é meu e eu sou sua. Só nós sabemos disso e ninguém mais, porque ninguém mais precisa saber disso. Ninguém mais sabia que você tinha dona, que nos meus braços nos sábados a noite na sua casa você via sua calma e paz. E eu, me pegava no máximo de paz que essa minha mente confusa um dia conh

Uma pequena retrospectiva

Sim, pequena. Pequena porque é pouco tempo, estamos falando de uns 4 ou 5 anos de existência. Em relação ao tempo, isso é pouco. Mas não se intimidem pelo nome fazer o texto parecer vazio, pequena é só no nome. Tudo que ocorreu nesse tempo foi tão intenso e variado, que “pequena” é uma afronta ao conteúdo do que agora leem. Mas vamos lá. Tudo começa lá em 2009, quando o patinho feio está cansado de esperar o final do livro e virar um cisne, e resolve fazer algo. Não precisa ser cisne, mas pensou em tirar o “feio” do patinho. Após esforço e dedicação, nosso heroi agora mais confiante, mais destemido, resolve começar a enfrentar a humanidade, e acaba por cruzar o caminho com alguém muito especial. Muito especial mesmo. Uma pessoa que ensinou o nosso heroi a amar, ensinou a definição de carinho, além de dançar (e curtir o heroi dançando) nas máquinas de Pump. Aliás, como não chamar de especial alguém que curte você tocando música, mesmo que seja no Rock Band? E ainda escolhe o que quer o

Garota

Garota, venho lhe dizer o quanto aprecio sua presença. Aprecio muito, pois o simples fato de tê-la ao meu lado me assombra. Assombra pois tê-la ao meu lado é difícil, uma tarefa realmente desafiadora, recompensadora em todos os aspectos. Aprecio pois não tê-la ao meu lado é cotidiano, simples, comum. É como viver duas vidas, como se possível separar os momentos, entre os que há você e os que não há. Garota, quero que saiba o quanto gosto do calor dos teus braços, e aquele sorriso que damos após nos vermos, sabemos que estamos juntos e que aquele é nosso momento. Momento de rir. Os olhos ficam vermelhos, mas não há tristeza, quase como um impulso de alegria, esfrego-os na esperança de que ao abrí-los, você ainda esteja lá. Não quero dormir. Não quero perder um instante. Sua presença é tão complicada, não há motivos para desperdiçar cada segundo. Até porque cada segundo parece longo. Longo como o passar de horas. Como cores que pintam uma ilustração em branco, cada segundo ao seu lado

Você me pegou com um “oi”

Sim, quem conhece, me perdoem...quem não conhece, me perdoem mesmo assim. O título desse texto foi sim uma tradução livre do título de uma música. Estou a ouvindo, enquanto escrevo, preciso mencionar a música, pois sem ela, a ideia para esse texto simplesmente some. Some porque instantaneamente quando essa música começa a tocar, consigo imaginar várias e várias cenas que gostaria até de fazer um clipe para a música, aliás, consigo imaginar exatamente como ele seria, porque vivi esse clipe, talvez até saiba como o compositor se sentia ao escrever os versos. Sinto saudades. Até coisas ruins da vida como acordar cedo se tornavam boas, me aliviava o peso pela metade, o peso dos problemas, mesmo que os resolvesse sozinho, sabia que não estava sozinho. Aliviava o peso das coisas boas também. Alguém não vive de conquistas sozinho, pois não há com quem compartilhá-las, não há com quem comemorá-las. Não sobra absolutamente nada. Você precisa de uma substituta, me diziam, mas não se substitu