Hoje aconteceram diversas coisas desde que voltei para casa e uma delas teve um destaque especial. Não por ter sido a melhor ou a pior coisa, mas por ter provado que nem sempre o vilão é o cara mau que tenta se livrar do mocinho, sempre estranho e engenhoso, sem sentimentos e todo um escambal... Já fui considerada a vilã da história por nunca aceitar ser meramente a mocinha, já que o trabalho dela é basicamente ser salva e chamar por socorro. Sempre tive preferência pelos papéis secundários já que eles não eram nem tão vilões nem tão mocinhas. Estranhamente hoje, eu não fui nenhum dos três papéis. Hoje eu fui a heroína(não a droga, ok?), eu fui a heroína de alguem que costumava ser meu herói: meu pai.
É, leve alegria infantil no ar :)
Crônica de Halloween
E ali estava. A menininha que adorava Halloween acima de tudo e que esperava o ano todo para a data já que todo ano no prédio de sua tia, ela e suas primas saiam para pedir os tão aguardados doces de porta em porta, cada ano arrecadando mais e mais doces até que seus pequenos estômagos infantis não aguentassem mais. Era isso! Era a alegria de todos os anos daquela garotinha, a vida só tinha graça por causa das festas de Halloween que ocorriam todo dia 31 de Outubro. Tudo era muito bom, muito lindo, muito perfeito. E então os anos se passaram e tudo mudou... A fantasia de bruxa foi guardada nas profundezas do armário, a cestinha de plástico de abóbora nunca mais se soube a respeito e as maquiagens de bruxa, como o batom vinho e o azul, foram trocados pelo vermelho e pelo gloss incolor. Tudo foi trocado conforme os anos se passaram. Quase 10 anos correram dos primórdios de seus princípios até o momento em que os mesmos começaram a se contradizer e as vezes ainda aparenta que nada mudo...
Comentários
Postar um comentário